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Evento será em formato on-line e transmitido pelo Canal do YouTube do Centro Cultural da Fundação CSN

Em celebração ao mês do Orgulho LGBTQIA+, nos dias 25 e 26 de junho será realizada a Imersão Cultural – Arte, Diversidade e Resistência. Em formato on-line e transmitido pelo Canal do YouTube do Centro Cultural da Fundação CSN, o evento conta com a participação da Secretaria de Políticas para Mulheres, Idosos e Direitos Humanos (SMIDH) de Volta Redonda, além do Coletivo Frente pela Diversidade VR, Coletivo Sentinelas da Aldeia, Centro de Cidadania LGBT Médio Paraíba e a Fundação CSN.

O objetivo do evento é estimular a conscientização da luta e dos direitos da população LGBTQIA+ por meio de debates que auxiliem na cultura e nas políticas de enfrentamento. “O evento serve para conscientizar as pessoas sobre os direitos e combater a homofobia. Infelizmente as pessoas ainda são machucadas, desprezadas e nós damos todo apoio ao grupo que funciona na Secretaria para estimular a conscientização em Volta Redonda”, disse, a secretária da SMIDH, Maria da Glória Borges Amorim.

As lives vão contar com a participação de representantes da população LGBTQIA+ de Volta Redonda em suas mais variadas vertentes artísticas num evento público, oferecendo um espaço virtual para realizar intervenções culturais através de performances, Djset´s e debates para conscientizar e sensibilizar a população sobre a importância da inclusão, da igualdade e do combate a LGBTfobia.

Mais sobre a luta


O mês de Junho foi escolhido para representar o orgulho por causa da Revolta de Stonewall, onde ocorreram uma série de manifestações entre representantes da população LGBTQIA+e a polícia de Nova York. Essa rebelião, que durou seis dias, é considerada um dos eventos de luta mais importantes para a conquista de direitos e de criminalização contra atos preconceituosos em vários países.

A ONU (Organização das Nações Unidas) já publicou diversos relatórios sobre a discriminação e violência contra pessoas baseadas na sua orientação sexual e identidade de gênero. No relatório do Alto Comissariado para os Direitos Humanos de 2015, existem algumas recomendações para os seus Estados-membros seguirem:

• Sensibilizar os trabalhadores das instituições de saúde para as necessidades das pessoas que fazem parte da comunidade LGBTQIA+, incluindo prevenção ao suicídio, saúde e direitos reprodutivos, entre outros;
• Providenciar reconhecimento legal de casais do mesmo sexo e das suas famílias;
• Assegurar que a comunidade LGBTQIA+ é consultada na elaboração de leis ou políticas que possuem um impacto direto nos seus direitos.

 

Foto: Divulgação/PMVR 



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