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Governo fecha o cerco na Costa Verde e combate crimes ambientais 

 

A Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade, por meio da Superintendência de Combate aos Crimes Ambientais, e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) apertam o cerco aos infratores ambientais que agem em área protegida de Mangaratiba, na Região da Costa Verde.

 

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Nesta quarta-feira, dia 11, a pasta ambiental deflagrou uma operação nessa região, em área do Parque Estadual Cunhambebe, unidade de conservação administrada pelo Inea, com o objetivo de coibir crimes ambientais rastreados pelo Projeto Olho no Verde.

 

Foram vistoriados 37 pontos dentro da área de proteção ambiental e entregues 31 notificações para explicar os motivos do desmatamento na região. Construções irregulares dentro da área do Parque também foram demolidas

 

A ação, para a qual foram mobilizadas cerca de 50 pessoas, contou com o apoio da Polícia Rodoviária Federal, do Comando de Polícia Ambiental, do 33º Batalhão da Polícia Militar (Angra dos Reis), da Polícia Civil, por meio da 165ª DP (Mangaratiba) e da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA), e também do Gabinete de Segurança Institucional (GSI-RJ) que disponibilizou a aeronave para realizar a operação.

 

Sobre o Programa Olho no Verde

Com o intuito de proteger a cobertura vegetal do Estado do Rio de Janeiro, a Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade (Seas) e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) retomaram em janeiro deste ano os trabalhos do projeto Olho no Verde. O objetivo da iniciativa é verificar e fornecer informações estratégicas para subsidiar e orientar o combate ao desmatamento ilegal em todo o território fluminense, a partir do monitoramento das áreas remanescentes de Mata Atlântica.

 

A partir de informações obtidas pelo sistema de satélites, desde o início do projeto em 2016 foram realizadas mais de 1,3 mil vistorias em áreas que totalizam quase 4,9 mil m².

 

A incorporação de novas tecnologias de imagem e monitoramento por satélite e de processamento de dados espaciais, ao mesmo tempo que possibilita mais rapidez e eficácia na resposta dos órgãos ambientais, fortalece a capacidade do Estado do Rio de Janeiro na prevenção e combate a crimes ambientais dentro e no entorno de unidades de conservação, bem como em fragmentos florestais e em áreas de preservação permanente.

 

Foto: Divulgação

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